Quando os Mamonas Assassinas consagraram-se entre o público jovem com a gravação de Vira Vira, uma sátira à música do português Roberto Leal, o cantor foi aconselhado a processá-los. Ao invés disso, viu na piada uma boa oportunidade para levar sua música a uma geração que desconhecia sua carreira vitoriosa de anos anteriores no Brasil.
Conheceu os músicos do Mamonas e deles ficou amigo a ponto de combinar um passeio a Portugal no qual seria um guia informal. Os detalhes foram acertados, mas a viagem jamais aconteceria, impedida pelo acidente aéreo que matou os integrantes da banda.
Em homenagem aos amigos, dias depois Leal compôs uma nova letra para a canção que o uniu ao grupo—e lança agora, uma década e meia após o acidente.
Na letra, ao invés de “Se você sair da roda/ Olha que eu saio também”, ele canta “Procurei por todo lado/ Não há festa não há fado/ Não há nada para ninguém”.
Com chegada ao Brasil marcada para esta terça-feira, Leal deverá encontrar os familiares dos músicos falecidos, que querem prestar-lhe também homenagem. É uma forma de manter viva a graça que conquistou várias gerações.
FONTE: GPS - VEJA
Conheceu os músicos do Mamonas e deles ficou amigo a ponto de combinar um passeio a Portugal no qual seria um guia informal. Os detalhes foram acertados, mas a viagem jamais aconteceria, impedida pelo acidente aéreo que matou os integrantes da banda.
Em homenagem aos amigos, dias depois Leal compôs uma nova letra para a canção que o uniu ao grupo—e lança agora, uma década e meia após o acidente.
Na letra, ao invés de “Se você sair da roda/ Olha que eu saio também”, ele canta “Procurei por todo lado/ Não há festa não há fado/ Não há nada para ninguém”.
Com chegada ao Brasil marcada para esta terça-feira, Leal deverá encontrar os familiares dos músicos falecidos, que querem prestar-lhe também homenagem. É uma forma de manter viva a graça que conquistou várias gerações.
FONTE: GPS - VEJA
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